
Deitado sobre a cama, escuto o sopro do vento que passa suavemente pelo meu corpo.
Tão fútil e nada prazeroso.
Gotas despencam discretamente.
Não é admissível truques.
Está se fechando a porta.
Até o sereno que pertence a tão grama verde faz doer.
Ar de intoxicação, insidioso.
Nada de prudência, nada de bom senso.
A lua ainda está lá.
É sempre bom situar-se para não se perder.
Imaculado, porém ilusório.
Mas mesmo assim, sou inocente.
Pois só não detesto porque tenho afeto.
Só insano para saber.
Kin.
"É sempre bom situar-se para não se perder", nem sempre, querido amigo. Nem sempre.
ResponderExcluir