
Nestes últimos dias eu tenho a dizer antigas histórias.
Fatos sem expressão, sem expressão.
Quando as pessoas andam em círculos,
Escondo minha cabeça.
Sentar e escutar, sentar e escutar a batida inusitada.
Tão longe e sublime é o eco.
Em cada caminho que o vento sopra,
Canto uma melodia.
E ninguém entende como eu cheguei aqui.
Perto da energia que mantêm respirando.
Cantarei para meus amigos canções de sonhos que costumava sonhar.
E agora estou indo para casa.
Porque finalmente estou bem.
Sinto como se estivesse sorrindo para o sol que sempre me passou ondas invisíveis.
Sim, são as mudanças que vêm sobre mim.
Kin.